No artigo anterior eu escrevi sobre a origem do Scrum e neste vou explicar que é o Scrum. Então vamos a isso!
Conforme está escrito no Scrum Guide, o Scrum é:
“Uma estrutura leve que ajuda as pessoas, equipas e organizações a gerar
valor através de soluções adaptativas para problemas complexos.”
Tem uma frase muito comum que usamos no Brasil que se encaixa perfeitamente nesta explicação do Scrum: “Falou tudo, mas não disse nada”.
Para ser mais objetivo, a função primária do Scrum é ser utilizado para o gerenciamento de projetos de desenvolvimento de software. Ao utilizar Scrum na gestão do desenvolvimento, espera-se gerar valor mais rapidamente aos clientes e empresas.
O Scrum é simples e é construído com base na inteligência coletiva das pessoas que o utilizam. Em vez de fornecer instruções detalhadas às pessoas, as regras do Scrum guiam as suas relações e interações.
Vários processos, técnicas e métodos podem ser utilizados nesta estrutura. O Scrum envolve as práticas existentes ou torna‐as desnecessárias. O Scrum torna visível a eficácia relativa da gestão, ambiente e técnicas de trabalho atuais, de modo a que se possam fazer melhorias.
O Scrum baseia‐se no empirismo e no pensamento lean. O empirismo afirma que o conhecimento vem da experiência e da tomada de decisões com base no que é observado. O pensamento lean reduz o desperdício e concentra‐se no essencial.
O Scrum emprega uma abordagem iterativa e incremental para otimizar a previsibilidade e para controlar o risco.
O Scrum combina quatro eventos formais (Planning, Daily, Review, Retrospective) para inspeção e adaptação contidos dentro de um outro evento, o Sprint.
Estes eventos funcionam porque implementam os pilares empíricos Scrum de transparência, inspeção e adaptação.
Além disso, a framework Scrum possui roles (funções) exercidos pelo Scrum Master, Product Owner e Dev Team.
Nos próximos artigos vou escrever sobre o Scrum, Papéis, Cerimónias, Artefactos e minhas percepções / experiência sobre a framework.
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Referências:
Autor: Ricardo Caldas
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